Sou um rapaz forte. Muito forte, até. Eu diria invencível. Um verdadeiro super-herói. Tão tão perigoso que um dia destes me puseram na sala de isolamento com medo que eu contagiasse os outros com os meus superpoderes...
Ouvi dizer que havia dois meninos doentes, que eu podia ser o terceiro, mas, até ver, safei-me. Também os super-heróis safam-se sempre, não é?
A propósito, mãe, para segunda-feira preciso de uma capa, um sabre de luz, um motor para voar, um manto da invisibilidade e um canivete suíço... err.... foi a professora que pediu.
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