O Fefas gritava que gritava, e eu abraçava a menina, que devia estar triste, pois bem, que eu estou nessa fase e ela também gostava, por eu não lhe emprestar a bola. E dava-lhe beijinhos e deixava-a dar abraços, sempre com a bola do Fefas na minha mão.
Quando saímos do parque, o Fefas, zangado comigo, levava a bola que a menina queria. E eu, preocupado com o jogo, apanhava do chão um pauzinho. Ficou com ele a mãe, a fazer de apito, que é preciso haver sempre um árbitro, quando os ânimos se exaltam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário