sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Aragem

Ainda nem uma semana passou e já tenho saudades daquela gente: colo quando eu queria, papa onde eu queria, muita fruta e muito riso, tantos tombos sem dar conta. Árvores, verde, plantas, banhos ao ar livre...
Dizem que, desde que regressei, mal saio para o passeio pareço um gato a fugir da água, uma folha em dia de vento, um cão sem dono.
A questão não é gostar de ser livre, ter-me habituado à liberdade e ao campo ou então à falta de trela. É tão-somente o vento. A sério. Não tem corrido nenhum, sabem, faz imenso calor a caminho do parque. Portanto se andarmos muito depressa sempre há uma aragem. É essa a razão, pois bem.
Claro que também é giro ver os avós atrás de mim a correr, mas isso são outras histórias...

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