Tem feito chuva aqui onde moramos, mas como entramos pela garagem do prédio só nos molharíamos nestes passeios se saíssemos para a rua na mota do pai.
Aí, eu agarrava-me bem ao mano, o mano agarrava-se bem ao pai, e o pai, agarrado ao guiador da mota, leváva-nos lá onde precisamos de ir.
Tivesse eu um capacete.
Nenhum comentário:
Postar um comentário