Estava a cadeira no chão, e eu tinha lápis de cera para comer e para fazer desenhos. Aproveitava e pintava o tampo da mesa, branco, sem piada nenhuma, e já começava a notar-se a minha arte.
Gosto de carros, sabem, e adoro arrastar as coisas pelo chão a dizer popó prà malta. Mas a malta estava a jantar, coisa que eu já tinha feito. E ninguém me ligava nenhuma. Além de que eu não queria incomodar. Vai daí, uma janela aberta e o popó ali mesmo, à mão de semear. Foi só empurrar, trepar e abrir a porta.
Quando dei por mim estava no chão. Sem ter tempo de tirar nada. Foi então que decidiram meter aqueles coisos.