Acontece o mesmo com o meu carro: faço birra para sair com ele e quando dou conta lá está a mãe a enfiá-lo no porta-bagagens. Carro que se prezasse ia de camião, preso pelas rodas. E tinha matrícula. E porta e chave. E seria tão grande que quando a mãe fizesse birra podia levar o carro dela na minha mala para a levar a passear.
Mas não. Não cabe. Tal como o relógio não toca. E o telemóvel a fingir não funciona. E tentamos ligar à avó e não dá. E depois querem que andemos bem-dispostos.
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