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Há mais de duas semanas que peço para saltar a sopa, e eles nada. Cuspo, e eles insistem. Choro, e a colher estendida. Caras zangadas, "RIIIIQUE!", e eu tenho-me mantido firme na minha personalidade: se não me apetece sopa, não vou comer sopa, topam?
Escusam é de me deitar sem jantar, com frases que não sei onde as aprendem eles tipo "Se não comes a sopa também não comes mais nada". Assim fico com fome, e é normal que me custe a dormir. Aceito biberões, por exemplo, pelas nove da noite, só para confortar o estômago.
Além do mais, a avaliar pela quantidade de presentes atrasados que a madrinha me deu neste fim-de-semana, eu só posso andar a portar-me bem.
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