Este ano ofereceram-me uma mota assim quase como a do pai. Como preciso só de uma ajudinha porque não chego aos pedais, entretenho-me com facilidade e não peço tanto colo. Claro que não percebo porque continuam eles a queixar-se de dores nas costas.
Sou um meio palmo de gente encomendado em 2008 (cheguei em 2009, que não sabia andar) para alegrar uma família comum que anda sempre às turras. Uma casa como todas, num dia-a-dia igual ao dos outros meninos, em que eu gosto de observar tudo o que há para observar, opinar sobre tudo o que há para opinar e, claro está, estragar tudo o que há para estragar. De resto, tenho meia dúzia de meses, meia dúzia de dentes... e muitas manias.
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